A necessidade de uma educação democrática está sendo reinvidicada internacionalmente, nos dias de hoje, a educação multicultural corresponde ä idéia de uma educação liberta de preconceitos racial e promotora da diversidade cultural e de tolerância, respeitadora da diferença de grupos sociais étnicos e sexuais, bem como de cada indivíduo, e dita mudanças estruturais e institucionais, nas atitudes dos professores, nas políticas escolares e nas relações entre alunos. Somente uma educação que fortalece a diversidade cultural pode ser entendida como democrática.
Para os defensores do multiculturalismo, ele inclui a voz e o poder das minorias oprimidas, das culturas periféricas, de reavaliações culturais de narrativas que foram marginalizadas e que persistem as margens da sociedade.
Lembrando que esses olhares não ocorrem por benevolência ou concessão de ninguém, mas por influência/pressão desses grupos - movimentos feministas, negros (africanos da diáspora), homossexuais – e de outros povos e culturas que não comungam ou se beneficiam com o padronizado modo euronorteamericano de ser, pensar e de agir.
No contexto brasileiro, desde o período colonial até os dias atuais, as políticas que se instalaram na nossa cultura, todas são oriundas de certo modo de uma gestão autoritária, seletiva e exclusiva e que as implicações no meio escolar são bem plausíveis. Esses efeitos são refletidos no grande índice de analfabetismo no país.
A sala de aula está repleta com uma variedade de culturas, etnias e grupos. Precisamos estar atentos a essas questões de natureza discriminatória, principalmente aquelas remetidas às minorias raciais, as mulheres, aos indígenas etc. É preciso perceber seus desafios contextuais e a forma como tais desafios podem ser trabalhados na escola, no sentido de que os alunos possam aprender a respeitar as diferenças.
Precisamos estar atentos, procurando reconhecer e incorporar, no espaço de sala de aula, a diversidade ética e cultural que caracteriza sua sociedade e todas as implicações advindas daí.
No tocante a discriminação, apresenta-se sob as mais variadas formas, desde a intolerância manifestada em seu mais alto grau através de atos de violência, até as práticas mais sutis, de forma moral e social, que podem se dar através das brincadeiras ou do isolamento do indivíduo na sociedade. A marginalização é uma das maneiras de excluir os indivíduos ou os grandes contingentes populacionais do processo de tomada de decisões a respeito de sua própria vida e da vida do país.
Primeiramente, a discriminação, apresenta-se sob as mais variadas formas, desde a intolerância manifestada em seu mais alto grau através de atos de violência, até as práticas mais sutis, de forma moral e social, que podem se dar através das brincadeiras ou do isolamento do indivíduo na sociedade. A marginalização é uma das maneiras de excluir os indivíduos ou os grandes contingentes populacionais do processo de tomada de decisões a respeito de sua própria vida e da vida do país.
Para os defensores do multiculturalismo, ele inclui a voz e o poder das minorias oprimidas, das culturas periféricas, de reavaliações culturais de narrativas que foram marginalizadas e que persistem as margens da sociedade.
Lembrando que esses olhares não ocorrem por benevolência ou concessão de ninguém, mas por influência/pressão desses grupos - movimentos feministas, negros (africanos da diáspora), homossexuais – e de outros povos e culturas que não comungam ou se beneficiam com o padronizado modo euronorteamericano de ser, pensar e de agir.
No contexto brasileiro, desde o período colonial até os dias atuais, as políticas que se instalaram na nossa cultura, todas são oriundas de certo modo de uma gestão autoritária, seletiva e exclusiva e que as implicações no meio escolar são bem plausíveis. Esses efeitos são refletidos no grande índice de analfabetismo no país.
A sala de aula está repleta com uma variedade de culturas, etnias e grupos. Precisamos estar atentos a essas questões de natureza discriminatória, principalmente aquelas remetidas às minorias raciais, as mulheres, aos indígenas etc. É preciso perceber seus desafios contextuais e a forma como tais desafios podem ser trabalhados na escola, no sentido de que os alunos possam aprender a respeitar as diferenças.
Precisamos estar atentos, procurando reconhecer e incorporar, no espaço de sala de aula, a diversidade ética e cultural que caracteriza sua sociedade e todas as implicações advindas daí.
No tocante a discriminação, apresenta-se sob as mais variadas formas, desde a intolerância manifestada em seu mais alto grau através de atos de violência, até as práticas mais sutis, de forma moral e social, que podem se dar através das brincadeiras ou do isolamento do indivíduo na sociedade. A marginalização é uma das maneiras de excluir os indivíduos ou os grandes contingentes populacionais do processo de tomada de decisões a respeito de sua própria vida e da vida do país.
Primeiramente, a discriminação, apresenta-se sob as mais variadas formas, desde a intolerância manifestada em seu mais alto grau através de atos de violência, até as práticas mais sutis, de forma moral e social, que podem se dar através das brincadeiras ou do isolamento do indivíduo na sociedade. A marginalização é uma das maneiras de excluir os indivíduos ou os grandes contingentes populacionais do processo de tomada de decisões a respeito de sua própria vida e da vida do país.